Facebook Vs Myspace – Quem vence com as novas interfaces gráficas?

Facebook e MySpace são populares sites de redes sociais. Enquanto o MySpace era originalmente o mais popular, o Facebook ultrapassou o MySpace em termos de adesão em 2008. Os perfis do Facebook estão mais próximos das identidades reais do usuário em comparação com o MySpace, mas será que este é o unico motivo para a migração dos usuários?

História do MySpace vs Facebook

Facebook se tornou popular a partir de comunidades universitárias e realmente foi iniciado por um estudante de Harvard, Mark Zuckerberg, em seu quarto do dormitório. O que começou como um site interno da faculdade por diversão se transformou em site de rede social mais aclamado de todos os tempos. Facebook, inicialmente chamado “thefacebook”, iniciado por estudantes de graduação da inscrição de Harvard, Yale, Stanford e Columbia e mais tarde acrescentou mais assinantes de outras escolas, empresas e, finalmente, aberto ao público em setembro de 2006.

MySpace foi iniciado em agosto de 2003, para imitar o outro site de rede social Friendster por uma equipe de funcionários eUniverse. Os primeiros usuários deste site foram os funcionários de eUniverse e depois se espalhou para as massas. Este empreendimento planejado foi logo escalado para o topo da lista de sites de redes sociais.

Os usuários do Facebook vs usuários do MySpace

No início, o MySpace era mais popular entre os estudantes do ensino médio e Facebook entre estudantes universitários. Um estudo recente realizado pela empresa americana Nielsen Claritas, mostrou que o grupo de renda dos usuários do MySpace é mais baixa em comparação com os usuários do Facebook. Outra diferença observada foi a que mais usuários do Facebook estavam inclinados a usar outros sites de redes profissionais como o LinkedIn do que os usuários do MySpace. Em fevereiro de 2010, o Facebook teve cerca de 400 milhões de membros e MySpace tem cerca de 150 milhões de usuários.

A batalha

De qualquer forma as duas empresas não abrem mão do mercado e usam a inovação como motor, por isso novos protótipos de interfaces estão surgindo, confira abaixo as novidades que as redes lançam em breve e de a sua opnião de quem vence essa guerra por mais usuários.

Nova interface My space

 

Nova interface Facebook

Quer saber mais?

http://en.wikipedia.org/wiki/Facebook
http://en.wikipedia.org/wiki/Myspace
http://www.readwriteweb.com/archives/more_proof_facebook_for_the_rich_myspace_for_the_poor.php
http://www.readwriteweb.com/archives/myspace_mail_now_has_over_15_million_users.php
http://www.diffen.com/difference/Facebook_vs_MySpace

Mapeamento das próximas três décadas em Tecnologia da Saúde

Saiba quando a criogenia, robôs que cuidam da saúde, impressão de órgãos sintéticos (3D) ficam disponíveis no consultório do seu médico.

Quando filmes de ficção científica retratam o futuro, os melhores roteiristas e diretores são o menos preocupados com a precisão em prever como tecnologias específicas podem mudar o mundo do que com confrontar os dilemas morais ou filosóficos de hoje.

É o que faz essas histórias convincentes e relacionáveis. Quando futuristas tentam dizer como (e quando) os saltos de tecnologia irão ocorrer, eles não estão apenas especulando sobre o que somos capazes de alcançar nas próximas décadas, mas também implorando-nos a preparar (cientificamente e psicologicamente) para tais eventos.

Envisioning Technology, empresa por trás de enormes explorações do futuro da tecnologia emergente e no futuro da tecnologia da educação, e claro como você pode imaginar, dirigida pelo futurista: Michell Zappa.
Seus mais recentes mapas de visualização das próximas três décadas de tecnologia da saúde, traçando o aumento de regeneração, diagnósticos, tratamentos, biogerontology e telemedicina vai mudar ao longo do tempo.
De acordo com a ET, a coisa de ficção científica – de criogenia a total extensão da vida, a partir de cuidados de saúde robô para 3-D-impressos órgãos sintéticos – será muito real antes de muito tempo.

“Eu sou um futurista de tecnologia, porque eu me importo muito sobre e para onde a humanidade está indo”, disse Zappa. “Eu tenho uma firme crença em que a tecnologia é inseparável da evolução humana, mas ao contrário de biologia, nós temos um grau de controle de onde ela está indo … A forma mais segura de garantir um futuro desejável é criá-lo.”

Então, como se faz para prever o que o futuro nos reserva?

Zappa reconhece que “a previsão real de certas tecnologias em atingir maturidade [ou] mainstream é muito subjetivo”. Ele explica que ele e sua empresa derivam suas visões do futuro, dos seguintes fatores:

A dependência das tecnologias “indicadores gerais para acelerar a mudança” e dependências relativas (“as tecnologias anteriores estão sendo trabalhadas, então existe a maior probabilidade de uma tecnologia em se tornar mainstream”), que ele compara a uma versão qualitativa de PageRank do Google, sintetizar e avaliar o que está na culturais revistas de tecnologias gadgets, blogs, revistas científicas, e os escritos de outros futuristas.

O infográfico de saúde, projetado por Zappa e Schläfer Patrick, com a ajuda de Colin Popell, é construído sobre a crença de que “a tecnologia é a força fundamental de democratização da sociedade” e destaca a tendência de “repositórios anteriormente silos de informação e caros métodos de diagnóstico … se encontrem rapidamente e um alcance global permitindo que os pacientes e os profissionais façam melhor uso da informação.”

Dê uma olhada na versão em tamanho real do infográfico (clique na imagem)

Por: Patrick James
Em: http://www.fastcoexist.com/1680532/mapping-the-next-three-decades-of-health-technology

Soluções para o monitoramento de interfaces

A fase em que uma interface está em operação é, em boa parte dos casos, a mais longa de seu ciclo de vida. Contraditoriamente, ela tem recebido pouca atenção dos pesquisadores e dos profissionais trabalhando na área. Até pouco tempo, havia pouca oferta em termos de técnicas e de ferramentas para o monitoramento de uma interface em produção.

Mais recentemente, essa lacuna começou a ser preenchida, em minha opinião, devido a três fatores principais:

  1. a preocupação com a experiência do usuário, um fenômeno que vai muito além do uso
    momentâneo do sistema;
  2. as interfaces de uma maneira geral estão muito mais evolutivas, em uma busca constante por satisfazer e criar necessidades;
  3. o desenvolvimento de facilidades de comunicação e de coleta de dados de uso em larga escala e a partir de qualquer lugar no planeta.

Hoje as soluções para o monitoramento de interfaces são mais variadas e numerosas. Os principais tipos de técnicas
são os testes de usabilidade à distância, os diários e os painéis, as pesquisas de satisfação e a web analítica. Já escrevi um artigo sobre a Web analítica orientada à usabilidade. Apresento aqui o que identifiquei de novo, em  relação às outras técnicas.

Um teste de usabilidade à distância nada mais é do que uma observação crítica do uso de um sistema que é apoiada por recursos de comunicação e de captura remota de dados. Os resultados se referem ao desempenho e à satisfação dos usuários.

É importante observar que em um contexto de monitoramento esses resultados têm um perfil diferenciado: eles têm de ser mais objetivos e mais representativos. Eles não precisam ser tão detalhados, uma vez que a interface está “pronta”, ela está sendo apenas monitorada. Mas, para produzir resultados representativos, eles têm de envolver um número maior de usuários, operando os sistemas em seus
ambientes naturais. Em algumas soluções, o moderador está “on-line” e se comunica com o participante, orientando-lhe sobre as tarefas do teste,
puxando conversa sobre suas estratégias e dificuldades e aplicando questionários pré e pós-teste. As conversas e as telas do usuário são capturadas à distância (ex. Morae – Remote participant). Alguns ambientes implementam uma moderação automática, na forma de uma interface do tipo passo a passo, que conduz os participantes nas tarefas e aplica questionários pré e/ou pós testes (ex. UserZoomEthnio,  Loop11,  Morae/AutoPilotCapteria/ZOOMA).

Os estudos de caso disponíveis no site de UserZoom, em particular, se referem a testes à distância envolvendo entre 200 e 1.200 participantes espalhados por diversos países. Outras ferramentas apenas capturam a imagem e o som dos testes (ex. UserflyWebnograph e OpenHallway).
Os usuários recebem instruções por e-mail sobre as tarefas a executar, e a ferramenta captura as interações por meio de scrips instalados nos sites sendo testados. Nenhuma facilidade de moderação ou de análise de dados é fornecida. Já os “click-tests” são versões bastante simplificadas de
testes à distância nas quais o usuário é convidado apenas a clicar sobre a opção que lhe parece a mais indicada para alcançar o objetivo que lhe é
proposto (ex. Usabila Chalkmark).

As técnicas de diários e painéis destinam-se especificamente à coleta de dados sobre a utilização dos sistemas (quantas vezes, quando e durante quanto tempo) e de comentários com as explicações e as emoções experimentadas por um grupo de usuários pré-cadastrados. Essa coleta pode ser feita apenas uma vez, em um determinado instante no tempo, ou repetida várias vezes, durante um período de tempo. FiveSecondTest é uma solução de “painel instantâneo”, na qual os usuários visualizam uma página durante 5 segundos e em seguida respondem perguntas formuladas pelos projetistas, apresentadas automaticamente pelo sistema.

O OpenDiary e o Diary.com são exemplos de ferramentas podendo apoiar a técnica de diários, na qual os participantes são instruídos a
registrar seus comentários imediatamente após a realização de suas tarefas, ou a intervalos regulares, ou ainda no final do dia.

Os painéis mais abrangentes vão exigir alguma instrumentação nos ambientes dos próprios panelistas, de modo que passem a coletar dados sobre a sua configuração e informações sobre o uso dos sistemas. Já os painéis de curta duração estão focados na realização de tarefas e
coletam informações sobre dificuldades e problemas ocorridos. Os de longa duração (semanas ou meses) são menos focados em tarefas específicas e mais na forma como os participantes usam um sistema (duração de uma sessão de uso, duração dos intervalos intra e entre sessões, existência de trabalho em paralelo). Eles permitem identificar, em particular, as variações no estilo de uso dos sistemas que ocorrem naturalmente com o tempo, ou devido a alguma mudança no ambiente do usuário. Uma extensão interessante de diários e painéis é a técnica de “living labs” (The PlaceLab), que se refere ao monitoramento de comunidades de uso e não apenas de usuários individuais.

As pesquisas de satisfação dos usuários estão em geral a serviço de testes de usabilidade, diários e painéis, mas elas podem também ser realizadas isoladamente. Por meio desse tipo de técnica busca-se identificar, de maneira padronizada e sistemática, a
satisfação dos usuários em relação a uma interface ou sistema. O desenvolvimento dos instrumentos de pesquisa caracterizou-se inicialmente pela
busca das melhores perguntas a colocar aos usuários e, mais recentemente, pela busca da melhor forma e do melhor momento para obter suas respostas.

Em sua evolução, surgiram questionários com questões sobre aspectos gerais (SUS) e específicos (SUMI e QUIS)
para interfaces em geral e para tipos específicos de interfaces (MUMMS – multimídia e WAMMI – Web). As pesquisas de satisfação já
foram enviadas pelo correio normal, depois pelo correio eletrônico e hoje elas estão disponíveis em páginas Web específicas (SurveyMonkey).
Elas também estão incorporadas às interfaces dos sistemas sendo monitorados (KeySurveyOpinionLab). Kampile é uma solução que convida o usuário a dar sua opinião sobre uma interface em momentos críticos, quando ele completa uma tarefa ou ao contrário, quando parece
tê-la abandonado. 4QSurvey.com implementa um tipo de pesquisa em dois momentos, num primeiro, para identificar o propósito do usuário e, no segundo, para obter a sua satisfação em relação a esse propósito. É interessante notar que essa ferramenta produz também um tipo especial de medida da eficácia dos usuários.

Para concluir e para justificar este artigo, recorro a uma evidência. Cada vez mais, tudo está em evolução. Não só as interfaces, mas também os contextos, os ambientes, os usuários e as comunidades. É mais do que evidente a necessidade de monitoramento de todos esses
aspectos. Apresentei aqui cerca de 20 soluções que podem apoiar iniciativas de monitoramento de interfaces. Imagino que muitas outras existam e
espero ansioso pelas contribuições de vocês.

Por: Walter de Abreu Cybis
Fonte: Imasters

 

Design Thinking indo além, faça acontecer

Navegando o cmd+d (adicionar aos favoritos) acontece quase naturalmente, sempre deixo para ler algo mais tarde e muitas vezes isso se perde. Ontem fui procurar um favorito e não o encontrei, já que existiam mais de 450 páginas competindo entre si.
Foi então  que decidi absorver os conhecimentos em meu HD mental e apaga-los do meu histórico (e tentar na sorte encontrar meu favorito precioso).

O desafio do dia então foi não clicar em nenhum link novo, antes de absorver outros conhecimentos que acredito valerem a pena.
Acho que estou com alguns sintomas da navegação compulsiva (foco de discussão posterior).

Então nada como publicar para mentalizar e aprender mais.

“Mestre é aquele que também aprende a cada lição.” 

Li um artigo da Continuum na fastcodesign:
http://www.fastcodesign.com/1663487/how-design-thinking-can-help-prevent-another-mortgage-bubble (Disponível em inglês)

Em resumo ele fala sobre como o Design Thinking pode ajudar no entendimento de processos aparentemente complexos (como no caso da crise das hipotecas Americanas) e destaca alguns pontos de atenção na hora de desenvolver uma solução.

O artigo é muito bom e vale a leitura completa.

Abaixo um resumo traduzido das partes que considero importantes:

Três anos após a crise financeira, os preços da habitação ainda estão em queda livre …
Muitos proprietários de imóveis americanos, frustados e prejudicados pelo sistema de aquisição de imóveis, dão calote em suas hipotecas, levando o hit ao seu rating máximo de crédito e depois se afastando das casas que podem ter perdido mais de dois terços de seu valor em pouco tempo …

Então, como nós chegamos aqui? Não importa em quem você vai colocar a culpa ….  estamos falando sobre bancos, corretores de hipotecas, ou compradores?  …. parte do problema esta no processo de compra.
Ele é complexo, confuso e emocionalmente desgastante.

Mas comprar uma casa não precisa ser tão difícil. Em dezembro passado, o recém-formado Gabinete de Protecção do Consumidor Financeiro (CFPB) e seu novo chefe, Elizabeth Warren, decidiu que iria tentar fazer as coisas mais fáceis.

Reunindo especialistas de economia comportamental, política pública, lingüística e de design, o CFPB realizou um simpósio focado em redesenhar a forma de divulgação de hipoteca (MDF).

Junto com outras empresas de inovação, eles convidaram Continuum , para assumir o desafio de fazer uma versão mais fácil de usar do documento que os bancos usam para se comunicar com os compradores potenciais os termos de suas hipotecas.


[Redesign proposto Continuum]

Para aqueles de nós que eram designers… este era um sonho:

Aqui esta uma oportunidade para refazer uma ferramenta que desempenha um papel vital na vida de centenas de milhares de pessoas todos os anos.

Mas o que aconteceu naquele dia acabou por ser muito mais do que racionalizar uma forma crítica no processo de compra de casa.

Muito mais do que o redesenho de um “ponto de vista” dentro da “experiência do usuário.”

O que aconteceu foi que os participantes o simpósio descobrirão o quão radical uma solução de Design Thinking pode impactar no processo e na vida das pessoas …

Não demorou muito para se identificar um conjunto de princípios de design que tornam o processo em resolver o problema significativamente mais fácil:

– Fale a língua que as pessoas entendam:
Traduzir unidades financeiras e conceitos em termos que clicar com o modelo mental do consumidor.

– Mantenha vocabulário claro e consistente:
Certifique-se de suas palavras significam a mesma coisa em cada lugar que aparecer.

Foque nos dados que importam:
Corte as informações irrelevantes e deixe apenas as informações de cosumo.

– Torne mais fácil de entender:
Procure envolver pistas visuais que podem ajudar a criar atalhos no processo de compreensão.

“Esta nova visão nos afastou da situação que nos rodeava…”

O que descobrimos foi que as pessoas só podem tomar uma decisão sábia sobre hipotecas, mantendo seu empréstimo oferecendo a elas uma visão clara do seu orçamento. Então, nós incorporamos essa perspectiva side-by-side no formulário
com a adição de uma calculadora simplificada com insumos para a renda mensal e despesas e uma saída que comparou o empréstimo ofertas diferentes em um índice de acessibilidade fácil de ler …. Corrigindo o maior problema …

Este tipo de reformulação, o hábito de pisar atrás e ver o contexto humano de um problema, precisa se tornar um hábito regular  …

Se vamos ganhar o futuro e assumir o desafio … nós precisamos ir além de uma utilização do design para lidar com problemas estéticos e explorar o poder do projeto para resolver significado.

 

 

Agora é só aplicar …

Palestra Inovação centrada no usuário em BH IxDA

Neste mês de Julho teremos a 23ª edição do Encontro IxDA em Belo Horizonte, desta vez receberemos a visita do Paulo Melo, User Experience Business Mananger no C.E.S.A.R em São Paulo.

Teremos uma palestra e logo em seguida um bate papo informal com todos os participantes.

Inovação centrada no usuário
Criando os produtos que a sua vovó vai usar e você vai ficar feliz em comprar.
Com a necessidade de inovar se tornando cada vez mais urgente nas agendas das organizações, investir apenas na inovação de base tecnológica mostrou-se uma estratégia com limitações claras.
Neste cenário, um paradigma de inovação cada vez mais popular é a chamada Inovação Centrada no Usuário. Nesta perspectiva, o processo de inovação se dá a partir da inspiração nos hábitos e contextos do consumidor. A Inovação Centrada no Usuário parte da premissa de que inovações devem ser geradas de forma a serem baseadas no entendimento do usuário, solucionar problemas e atender demandas identificadas em um contexto social específico.

Sobre Paulo Melo
Psicólogo e mestre em Psicologia Cognitiva pela UFPE.
Em 2010, ele concluiu o doutorado profissional em User-system Interaction na University of
Technology Eindhoven (Holanda).
Profissionalmente, Paulo atuou como Designer de Interação e Especialista em Usabilidade no CESAR e CSIRO
(Austrália). Nos últimos anos, ele tem atuado na área de Experiência do Usuário (UX), onde trabalhou pelo CESAR Sul, Philips e In/situm. Ao longo de sua experiência profissional, Paulo participou de projetos ligados a jogos para aparelhos celulares, acessibilidade, aplicações médicas, TV digital, sistemas de informação e design de produtos. Atualmente Paulo é gerente de negócios para projetos em UX no CESAR em São Paulo. Além disso, Paulo tem dado aula sobre design, usabilidade e inovação na Faculdade Anhanguera, Universidade Positivo e CESAR.Edu.

Data: 11 de Julho
Horário: 19 às 22h
Local: Restaurante Take http://www.takebh.com.br/
Mapa Aqui
Programação: 40 minutos de palestra e na sequência um bate papo informal aberto a perguntas.

O evento é gratuito sendo obrigatório somente a consumação mínima de R$ 15,00 por pessoa, lembrando que na quarta-feira é dia de rodada dupla de chopp.
A quantidade de lugares disponível no espaço é limitada, então confirme sua participação no evento criado no grupo IxDA-BH no Facebook:
Facebook ou envie um e-mail para contato@ixdabh.org.
Abraço e esperamos todos de BH por lá 🙂

Entregue um cupcake ao invés de um bolo-com-recheio-e-cobertura

Já falamos por aqui de Lean UX, de Lean Usability e de metodologias ágeis com equipes menores e foco em colocar as coisas no ar rapidamente para que possam ser aprimoradas e testadas o quanto antes.

Muito se tem falado por aí sobre isso: começar pelo protótipo e dividir as entregas em várias etapas de forma que o produto evolua com o tempo.

Esses dias me deparei com o vídeo abaixo, da Adaptive Path, que dá argumentos muito simples (e lúdicos) sobre essa filosofia: colocar o produto no ar rapidamente para que as pessoas comecem a usá-lo e para que o designer colha feedback sobre o que está funcionando e o que não está.

Ciclos de iteracão cada vez menores, times reduzidos, métodos ágeis e pessoas com vontade de ver o produto funcionando o quanto antes. Se essa é a nova “fórmula do sucesso para produtos digitais”, isso eu não arrisco dizer. Mas o processo fica muito mais agradável.

Fonte: http://arquiteturadeinformacao.com/2012/05/30/entregue-um-cupcake-ao-inves-de-um-bolo-com-recheio-e-cobertura/

Mobile first | Arquitetura de Informação

Mobile first

Posted on junho 4, 2010 by Fabricio Teixeira

Luke Wroblewski defende em seu blog a ideia do “Mobile First”.

A ideia é simples e o argumento também: desenhe sua solução primeiro para mobile, depois para desktop. Esse exercício forçará o seu poder de síntese ao máximo e, ao transportar para a versão desktop do site, você já terá limado o excesso de conteúdo.

Segundo ele, o excesso de informação em grande parte dos sites se dá porque é relativamente fácil adicionar conteúdo na versão desktop.

“O mobile não deixa espaço para nenhum conteúdo de relevância duvidosa. Você precisa saber o que realmente importa. Para fazer isso você precisa conhecer bem os seus usuários e o seu mercado.”, afirma Luke.

Ele ainda dá um exemplo de site construído dessa forma:

Web first

Mobile first

Luke W. ainda lança outros argumentos para essa metodologia “mobile first”:

O mercado mobile está explodindo. A quantidade de usuários que transfere dados pelo celular triplicará até 2013.

A versão mobile te força a ter foco. Afinal, são apenas 320 pixels de largura para você brincar.

Mobile expande suas capacidades técnicas: GPS, user orientation, multi-touch, acelerômetro etc.

Os argumentos são interessantes, mas penso que não é sempre que vale a pena começar desta forma.

E você? Acha que funciona?

viaMobile first | Arquitetura de Informação.

Formulários

de Silvia Melo

 

Eu já havia achado exagero do James Kalbach escrever um livro apenas sobre navegação. O que dizer então de uma publicação dedicada a formulários?  “Web Form Design: Filling in the Blanks” é o novo livro de Luke Wroblewski, um dos diretores de Design do Yahoo!, ex-Ebay e fundador da LukeW Interface Designs.

Luke mostra como o formulário é crucial nas interações online. Em um processo de checkout, por exemplo, um cadastro mal desenhado pode acabar com a venda.  Nas comunidades virtuais ele é um verdadeiro portal de entrada – apenas no MySpace cerca de 150 milhões de usuários começaram seu relacionamento preenchendo essas caixinhas quadradas. E são os formulários que permitem hoje toda a colaboratividade que existe na web – para colocar um vídeo no You Tube ou compartilhar um link no Del.icio.us é inevitável o preenchimento deles.

O autor disponibilizou no Flickr todos os prints utilizados no livro. Pela loja da Rosenfeld Media é possível comprar a versão digital da publicação por um preço camarada (US$ 19 ou cerca de R$ 33) e, o melhor ainda, sem longas esperas nem custo de frete.