A Indústria 4.0 – TIC Manufatura

A Plataforma Indústria 4.0 está sendo vista como uma evolução dos sistemas produtivos industriais e pode-se listar alguns benefícios previstos, já estudados e baseados no impacto nas fábricas: Redução de Custos, Economia de Energia, Aumento da Segurança, Conservação Ambiental, Redução de Erros, Fim do Desperdício, Transparência nos Negócios, Aumento da Qualidade de Vida, Personalização e Escala sem Precedentes

As 15 tendências digitais mais comentadas na web

Com o objetivo de mapear quais tópicos devem ganhar mais força no universo digital em 2015, a Bell Pottinger Digital analisou comentários nas redes sociais, sites, blogs e fóruns, por meio de sua ferramenta de online listening Crimson Hexagon. No infográfico abaixo, você descobre quais são os assuntos mais comentados:

1. Near Field Communication (NFC)
2. Internet das coisas
3. Tecnologia vestível
4. Comunicação interna
5. Storytelling
6. Branded content
7. Beacons (localização indoor)
8. Personalização
9. Big Data
10. Marketing de conteúdo
11. Realidade aumentada
12. Impressão 3D
13. Marketing em tempo real
14. Tecnologia móvel
15. Gamificação


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Cliping de contextualização mercado de EAD – Ensino a distância ou AVA – Ambiente virtual de aprendizagem

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Acredito que a melhor definição sobre inovação seja: “Resolver um problema”, em breve quero falar mais sobre isso, já tenho um post quente com um framework de inovação para você que esta sempre “inovando nos processos de trabalho”.
Mas hoje quero falar de Ensino a Distância, ou melhor, sobre plataformas, mercado, propostas etc.
A motivação, vem sendo uma serie de questionamentos recentes sobre o assunto como:

– Quais as melhores plataformas de ensino a distância (cursos livres)?
– Como funcionam as interfaces de visualização e organização dos cursos?
– Quais são os pontos positivos e negativos dessas plataformas?

Com isso comecei a pesquisar e separei um clipping de noticias chave que tive a oportunidade de ler sobre o assunto e que me permitiram forma mais ainda minha opinião sobre esse seguimento.

Pelo próprio conteúdo desta pequena pesquisa, acabei indo mais longe, abaixo esta o resultado.

Longe de ser um apanhando geral sobre a área, espero que possa de alguma forma possa agregar ao trabalho de vocês e servir de base para outros conteúdos.

Não deixe de comentar e somar.


Empresas que prestam cursos na área da tecnologia estão inovando no cenário de ensino a distância pois são desenvolvidos por novas empresas (startups) que pesquisam muito antes de desenvolver seus produtos para entrar de forma competitiva e marcante no mercado.

Com isso abaixo listo algumas iniciativas que estão fazendo muito sucesso e hoje fazem parte da midia.

1 – Codecademy

Considerada uma das melhores plataformas.
Traz exercícios passo a passo, ferramentas especificas para o aprendizado dentro do curso a medida em que o aluno avança nas lições.
Os módulos gratuitos não são meros “trials” da plataforma – é possível aprender muita coisa sem gastar.

Vantagens encontradas: 

 Conteúdos gratuitos
– Ferramentas especificas de ensino para cada curso

2 – Code School

Embora mais sofisticado em termos de recursos, o Code School não possui tanta abrangência de lições gratuitas – contudo, possui um preço bastante em conta: 25 dólares mensais.
A vantagem do Code School está na maior especificidade e profundidade dos cursos e aulas disponíveis.
Ao contrário do Codecademy, as ferramentas de aprendizado não incluem apenas teoria e espaço para prática, mas também vídeos diversos e exemplos em tempo real.
A grande vantagem do Code School, para quem já tem uma empresa, é a possibilidade de treinar equipes em diversos temas, a um custo fixo mensal bastante amigável.

Vantagens encontradas: 

– Preço competitivo ganham no volume (Custo fixo mensal)
– Exemplos reais de aplicação dos conteúdos

3 – Codelearn

Primo novato dos dois anteriores, o Codelearn está apenas começando, mas já dispõe de um belo trial com informações e exercícios para o desenvolvimento dos alunos.
A grande vantagem do Codelearn, por enquanto, é que ele traz explicações claras e objetivas em screencasts  o que é muito importante para cursos de inicialização das áreas.

Vantagens encontradas:

– Se preocupa com os “novatos” na área fornecendo informações de contextualização

4 – Code Avengers

Para quem gosta de lições e tutoriais mais descritivos, talvez o Code Avengers seja uma boa ferramenta de aprendizado e pesquisa.
A busca e navegação é um pouco confusa, mas a entrada de novos temas e lições é bastante frequente e as explicações bem objetivas para quem entende bem inglês.

Vantagens encontradas: 

– Sempre novos conteúdos
– Informações organizadas de forma clara e objetiva

Pontos a observar:

 Conteúdos gratuitos
– Ferramentas especificas de ensino para cada curso
– Preço competitivo ganham no volume (Custo fixo mensal)
– Exemplos reais de aplicação dos conteúdos
– Se preocupa com os “novatos” na área fornecendo informações de contextualização
– Sempre novos conteúdos
– Informações organizadas de forma clara e objetiva


O movimento que está levando oportunidades de educação para o universo on-line tem cada vez mais adeptos de peso.

O site Mashable publicou uma matéria em que elege as cinco startups norte-americanas de educação que mais vêm revolucionando o ensino virtual.

De acordo com o texto, essas empresas têm conseguido altos investimentos e seus feitos, impulsionados pelo poder da internet, não mais se restringem aos limites nacionais, mas tem potencial de impacto em todo o mundo.

http://mashable.com/2012/07/27/startups-education-online/

1. 2tor

Criada em 2008, a 2tor, que traz no nome uma brincadeira que funciona tanto em inglês quanto em português com a palavra “tutor”, faz parceria como universidades renomadas, como Georgetown e Washington University in St Louis, e as ajuda a construir seus cursos on-line. É também uma das startups mais bem financiadas: em abril deste ano, seus investimentos já estavam na casa dos US$ 97 milhões, o que daria algo como R$ 200 milhões. No mês seguinte, a 2tor foi considerada pela Forbes uma das 10 startups que estão mudando o mundo, numa lista que também contava com empresas como Instagram e Pinterest.

A 2tor oferece infraestrutura virtual que permite que os professores compartilhem informações com os alunos, criem aulas interativas e deem palestras, além de facilitar a interação social entre os estudantes. Cada uma das plataformas que constrói é adaptada às necessidades das universidades parceiras. Suas versões são acessíveis em celulares e tablets.

2. Udemy

A Udemy é uma plataforma em que é possível sugerir e fazer cursos, que podem ou não ser ligados a instituições de ensino. Alguns cursos são grátis, outros têm taxa. Os interessados em propor um curso podem reunir vídeos, Power Points, arquivos em zip, áudio ou PDF. O site oferece cursos em 15 áreas, dentre as quais tecnologia, com quase 300 opções, artes e linguagens.

Com quase 10 mil alunos, o curso mais popular atualmente é gratuito na área de tecnologia e se chama Ideas Come From Everywhere (Ideias vêm de todos os lugares, em livre tradução). As aulas foram propostas por Marissa Mayer, ex-executiva da Google que acaba se ser contratada pelo Yahoo!.

A premissa básica do site é a de crowdlearning, um modelo coletivo de reunião de experiências de ensino e aprendizagem, que vem sendo experimentado no Brasil por sites como o Nós.vc e o Cinese.me, sobre os quais o Porvir tem um artigo interessante, e pelo Sabixão. Nos três casos, assim como na Udemy, os usuários dos sites podem sugerir aulas em que compartilharão conhecimentos nas mais variadas áreas de uma maneira simples e a preços acessíveis.

3. EdX 

Anunciado em maio deste ano, o EdX é uma iniciativa conjunta de Harvard e do MIT. A parceria, que agora inclui também a UC Berkeley, leva ensino on-line gratuito para pessoas de qualquer parte do globo. Entre os recursos do EdX há vídeos, quizzes, resultados de notas e interação com comunidades de estudantes. Depois de um curso piloto, as aulas começam de verdade agora no segundo semestre. As inscrições estão abertas e há sete opções, com e sem pré-requisitos de conhecimento.

Nos mesmos moldes, outra iniciativa que vale acompanhar é o Coursera. Inicialmente, a plataforma reunia disciplinas on-line de Stanford, Michigan, Pennsylvania e Princeton, mas neste mês recebeu outras 12 adesões, inclusive de universidades de fora dos EUA.

4. Voxy 

Para suprir a demanda de plataformas de ensino de línguas estrangeiras, a Voxy tem como princípio permitir que os usuários aprendam “línguas estrangeiras com a vida”. Assim, os idealizadores da plataforma defendem que é preciso usar o contexto em que o aluno está inserido e as tecnologias móveis no ensino de línguas estrangeiras. A Voxy transforma as conversas da vida real, atividades e as informações cotidianas em aprendizado. O serviço permite que o estudante aprenda no seu próprio ritmo e acesse as lições conforme os seus interesses. Também oferece aplicativos para uso da plataforma pelo celular.

Desde janeiro do ano passado, quando foi lançada, a Voxy já chegou a um milhão e meio de usuários em mais de 20 países.

5. Noodle

O Noodle foi pioneiro ao propor uma ferramenta de busca especializada para a navegação em sites de educação. O sistema customizado de pesquisa se propõe a ser um serviço de curadoria de informação que ajuda estudantes e suas famílias a encontrarem as opções mais adequadas de escolas e cursos, da educação infantil à pós graduação.


Empresas Brasileiras que estão inovando nos seus modelos de negócio em EAD

AppProva

Aplicativo em formato de jogo, onde os candidatos podem testar os conhecimentos em questões do Enem e dos principais vestibulares do País

https://www.facebook.com/appprova

Aulalivre

Oferece gratuitamente cursos completos de revisão para o Enem. Portal possui mais de 100 videoaulas de várias disciplinas.

http://www.aulalivre.net

EADBox

Disponibiliza plataforma on-line intuitiva para inclusão e venda de cursos on-line fornecidos por terceiros.

http://www.eadbox.com

Easy Aula

Serviço on-line onde qualquer pessoa pode se candidatar a ser um professor, sobre qualquer assunto. Depois de selecionado pelo portal, candidatos podem dar palestras, workshops e cursos virtuais.

http://www.easyaula.com.br

EvoBooks

Editora digital de conteúdo educacional que oferece aulas digitais interativas, livros eletrônicos, softwares educativos 3D e outros produtos.

http://www.evobooks.com.br/

Kiduca

Plataforma interativa que simula jogos numa cidade virtual onde os estudantes podem passear por bairros que representam disciplinas e conteúdos do ensino fundamental.

http://www.kiduca.com.br/kiduca

Kudo Learning

Plataformas móveis voltadas a ensinar linguagens para crianças pequenas. É uma das iniciativas estrangeiras selecionadas (EUA).

http://www.kudolearning.com/

MobGeek

Plataformas que oferecem videoaulas que ensinam programação. Todos os vídeos são em português.

http://mobgeek.com.br/

Mundo de Aventura

Ambiente mobile que oferece treinamento cognitivo infantil por meio de jogos focados no desenvolvimento da memória, atenção, velocidade e resolução de problemas

http://www.playful.com.br

Profes

Portal que conecta professores particulares e alunos

http://br.portalprofes.com/


Pequenas chamadas que mostram o que esta acontecendo no cenário do ensino a distância no mundo 

Estas são notícias encontradas e lidas durante a pesquisa:

Os melhores cursos universitários do mundo, em português.

Acreditamos que o conhecimento deve estar ao alcance de qualquer pessoa que se disponha a aprender.

http://www.veduca.com.br

Site referência em tecnologia lança cursos on-line

TechCrunch anunciou parceria com Udemy para oferta de aulas voltadas a empreendedores e amantes da tecnologia

Unicamp lança site com videoaulas gratuitas

Portal e-Unicamp reúne também animações e imagens abertas para uso dentro e fora da universidade

Knewton chegará a 10 milhões de alunos até 2014

Com números, feitos e promessas grandiosas, maior plataforma de ensino adaptativo do mundo agora será vendida no varejo

Como a Knewton personalizou o ensino

Plataforma adaptativa traz dados sobre os alunos e permite que o cruzamento de informações ajude o professor a tomar decisões

Google lança loja de aplicativos para educação

O Google Play for Education é uma loja de aplicativos testados e recomendado por educadores, que tem um sistema de busca que permite que os professores escolham os apps segundo disciplina e série.

USP, UFSC e VEDUCA lançam 1º MBA on-line e gratuito

Professores da USP (Universidade de São Paulo), da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) e a empresa de tecnologia educacional Veduca vão lançar nesta terça-feira (1o) o primeiro curso nacional de MBA oferecido gratuitamente e de forma on-line para qualquer internauta.

Todo esse material tem sido disponibilizado na web, em plataformas como o Coursera, o edX, o próprio Veduca e, a partir do ano que vem, no Mooc.org – ambiente que está sendo desenvolvido pelo Google em parceria com Harvard e MIT.

Plataforma permitirá ‘diagramação’ de aulas on-line

Um clique para acessar ao Google, outro para o Wikipedia. Mais um para assistir a vídeos no Youtube e outro para visitar blogs, Twitter e Facebook.

Com tantos conteúdos espalhados por diferentes endereços na web, parece ser um sonho encontrar e compartilhar aquilo que seja relevante.

Ou mais além, encontrar uma curadoria de todo esse conteúdo, em uma ordem que faça lógica para o aprendizado.

Com isso na cabeça, um trio de jovens decidiu criar a Cacho.la, uma plataforma gratuita que permitirá ao usuário agrupar conteúdos on-line para criar aulas que podem ser gratuitas ou remuneradas.

Google e edX trabalham juntos em novo site de Moocs

O Google e o edX, plataforma lançada por iniciativa de Harvard e MIT em 2012 para oferecer cursos gratuitos e que hoje já conta com mais de 28 universidades no mundo, anunciaram hoje que estão trabalhando juntos em uma nova plataforma a ser lançada no primeiro semestre do ano que vem. A Mooc.org permitirá que universidades que não fazem parte do xConsortium (grupo de universidades parceiras no edX), empresas, professores e até governos ofereçam suas aulas pela web para alunos de todo o mundo.

Startup nascida em Stanford refina modelo de Mooc

Além dos cursos gratuitos e abertos, a NovoEd já tem oferecido algumas disciplinas exclusivas para Stanford, nas quais os professores mesclam atividades presenciais e on-line.

MIT e Harvard se unem para oferecer cursos on-line

Imagine uma sala de aula não com 40 nem 80, mas com 120 mil alunos. Para Harvard e MIT isso já é possível. As duas universidades mais importantes do mundo anunciaram a criação da edX, uma plataforma on-line em que as duas instituições vão oferecer cursos livres e gratuitos para milhares de alunos de todo o mundo simultaneamente.

Mais 600 vídeos da Khan Academy ganham tradução

A Fundação Lemman está traduzindo mais 600 vídeos de matemática de ensino fundamental da Khan Academy – plataforma criada por Salman Khan que oferece mais de 3.000 videoaulas gratuitas – que serão publicados até novembro deste ano, com uma média de 20 a 30 vídeos por semana.

Site oferece banco com 15 mil questões para professor

Descomplica Questões, um banco com 15 mil questões de múltipla escolha com todas as disciplinas do ensinomédio.

“Todo o conhecimento será acessível e grátis”

 Professor e membro do time que fundou há quatro anos uma das universidades mais inovadoras do mundo, a Sigularity, vai falar sobre a tecnologia do futuro, o futuro da tecnologia e suas implicações para a educação.

USP e Veduca lançam primeiro Mooc da América Latina

A Universidade de São Paulo e o portal Veduca lançam, o primeiro Mooc (cursos virtuais, gratuitos e de nível superior) da América Latina.

Os cursos serão ministrados por professores da instituição e veiculados pela plataforma.

Edtech, a estrela do momento

Softwares, redes sociais e plataformas on-line. Aplicativos, simuladores 3D, games educativos para celular, tablet, notebook. São tantas as novidades no mundo da educação e da tecnologia que, em inglês, esses dois temas já se aglutinaram em uma só palavra: edtech.

Google ensina como usar seus apps para educação

O Google realiza encontro voltado para pessoas interessadas em usar seus aplicativos para educação.

A ideia do Google Apps for Education Summit é treinar professores e educadores a usarem e explorarem o potencial dessas ferramentas em processos de ensino-aprendizagem.

https://www.youtube.com/watch?v=NegRGfGYOwQ

Grupo feminista dos EUA lança 1° Mooc colaborativo 

Buscando ser mais aberto à colaboração dos usuários participantes do curso, o DOOC tem como foco, além de questionar a formatação atual dos MOOCs, destacar o protagonismo feminino nas discussões sobre tecnologia.

http://porvir.org/porcriar/grupo-feminista-dos-eua-lanca-1-mooc-colaborativo/20130827

Plataforma colaborativa mapeia cursos por bairro

Desde a notícia sobre as obras de trânsito na própria rua, até a oferta de atividades culturais e cursos de educaçãooferecidos na sua comunidade.

Google lançará plataforma de ensino colaborativo

O Google parece ser o mais novo a seguir o caminho do aprendizado colaborativo.

O maior buscador do mundo já se prepara para lançar sua plataforma de crowdlearning: o Helpouts.

Ainda em fase de testes, o portal servirá como ponte para conectar pessoas interessadas em ensinar e aprender qualquer coisa.

Os conteúdos poderão ser cobrados ou gratuitos e a estimativa é que a plataforma esteja no ar em um mês.

https://helpouts.google.com


A mudança no cenário da educação mundial 

O cenário apresenta que a educação e os conteúdo serão livres.

Quem sobrevive

– Empresas que desenvolvem conteúdos especialistas (Para um seguimento X) e se tornem referencias de qualidade por conterem a melhor metodologia de ensino e o melhor material do seguimento

– Empresas que produzem conteúdos gratuitos para ter visibilidade dos conteúdos pagos

– Empresas que fazem parcerias com outras empresas para alcançar maior visibilidade

– Empresas que possuam um modelo de negócio abrangente e atualizado com o mercado (forma de pagamento online, mensalidade etc.) inovador

– Empresas que criem uma imagem de inovação com responsabilidade, credibilidade


Conclusões

Com os Moocs (Massive Open Online Curses) que são gratuitos e ofertados pelas melhores universidades do mundo como Harvad, MIT, Yale, USP, UFMG etc, com os melhores professores do seguimento lecionando os vídeos e ofertando certificados oficiais das instituições, este mercado deve ficar bem aquecido.

Inclusive (além do mercado) por  questões políticas todas as universidades vão querer ter essas ferramentas (nem que seja para falar que tem) oferecendo diversos cursos grátis com certificado.

O próprio Google já entrou na jogada e esta oferecendo a infraestrutura “gratuita” para as faculdades (claro em troca de audiência e acesso a informação).

Além disso segundo informações do governo brasileiro 45% das novas empresas (startups) criadas no Brasil nos últimos 3 anos são na área da educação.

Pelo que pude analisar em menos de 3 anos a venda de cursos online será muito competitiva, com isso se torna uma produto sem sustentabilidade a médio, longo prazo para empresas que não estão fortes nesse seguimento e inovando nas suas ferramentas e modelos de negócio.

Com isso vejo que boas possibilidades são:

– Cursos especialistas que não fazem parte da grade das universidades com professores especiais convidados.

– Cursos/materias complementares a graduação podendo valer creditos em outras faculdades

– Cursos semi presenciais com atividades diversificadas, em grupo, com viagens e disciplinas atreladas, são a onda do momento (ver projeto universidade Minerva)

– Cursos que atendam a classe C e D o que pode ser uma boa oportunidade

– Cursos com muita atividade pratica e direcionada ao mercado com solida base acadêmica

– Cursos com conceito de sala de aula invertida

– Cursos com acompanhamento diferenciado dos tutores (pois as moocs são criticadas pela falta de acompanhamento e pouca interatividade) como

(http://www.educatina.com vende pela http://www.aulaya.com/)

– Cursos com praticas de trabalho verdadeiras

E você o que tira de conclusão destes conteúdos?

“Digital Analytics” no SEEDCast

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Hoje tive a oportunidade de ir a mais uma excelente palestra, através do projeto SEEDCast, se você não conhece o projeto Seed venha por aqui: http://seed.mg.gov.br/

A palestra começou sem enrolarão e já foi pegando direto no ponto “A mensuração de resultados é vital para qualquer empresa em busca de crescimento”.

Mas o mais impressionante é que a imensa maioria das Startups limita a sua mensuração de resultados online ao Google Analytics e, no máximo, alguns outros softwares semelhantes.

O GA é só a ponta do iceberg. Limitar-se a ele é ignorar a valiosa oportunidade de mensurar dados estratégicos de várias outras ferramentas de Digital Analytics.

Para quem não conhece Rafael Damasceno, o mesmo trabalha com Marketing Digital desde 2005, já tendo atuado ajudado inúmeras empresas em dezenas de mercados diferentes, dentro e fora do Brasil.
E é co-fundador da Supersonic, a primeira empresa brasileira totalmente focada em Otimização de Taxa de Conversão.

Abaixo venho falando um pouco sobre os conceitos listados e claro como sempre deixando para vocês alguns drives para analisar.
Esse texto foi baseado nas minhas anotações da palestra, por isso serve apenas como uma referência e introdução ao assunto.

O que devemos entender primeiro:

“O google analytics é diferente de web analytics e digital analytics”

Um pouco de Historia:

Nos primórdios da analise de resultados web o que era importante eram os HITS , ou seja a analise básica de trafego dentro do seu site.
Entretanto hoje o termo HITS virou sinônimo (e uma piadinha entre profissionais da área)
HITS – How Idiots Track Success – como idiotas acompanham/mensurão o sucesso.

Depois disso vieram as ferramentas Clickstream, que ajudavam os gestores a entender o fluxo de navegação dentro do site.
O GA é uma ferramenta que é baseada neste modelo, apesar de possuir diversos outros recursos e estar evoluindo constantemente.

Modelo Web Analytics 2.0:
Ao que parece desenvolvido (vamos colocar compilado em um livro) por Avinash kaushik (http://www.webanalytics20.com/)
é o modelo que vem fazendo sucesso e colocando o mercado em movimento, abaixo estão alguns pontos (mas não todos) que o livro aborta e algumas considerações.

1 – Clickstream
2 – Analise de resultados múltiplos
3 – Experiências e testes
4 – Voz do consumidor
5 – Inteligência competitiva

1 – Clickstream

Boas ferramentas:
– Omniture
– Webtrends
– Yahoo webanalytics

Alguns conceitos …

Formas comuns de instalação:
– Javascript no código do site
– Instalação no servidor (para versões pagas)

E como isso funciona?
1 – Usuário faz busca
2 – Usuário acessa o site
3 – Navegado do usuário envia dados para servidores Google
4 – Os dados ficam disponíveis em relatórios

Erros e preguiças mais comuns

Confundir as Metricas
– Page view é diferente de
– Número de Visitas, que é diferente de
– Número de Visitantes

Exemplo:
Em um aceso a um site, onde o usuário navega em trés páginas a partir da home e depois sai para tomar um cafezinho o sistema computa:
3 Page view
2 Visitas
1 Visitante

Construtor de URL do Google
O google tem dificuldades e muitas vezes não consegue identificar de onde os usuários veem.
Por exemplo, o usuário que veio de um email marketing, ou que veio de redes sociais.
Em todas as campanhas você deve configurar de qual mídia o usuário vem e de qual campanha ele vem, através do construtor de URL’s.

Taxa de rejeição é diferente de Taxa de saída

– Taxa de rejeição é a % de usuários que abandonam o site sem interagir com sua página
Mas isso não quer dizer que seja uma taxa de rejeição literal (ele pode ler o conteúdo e não interagir)
Interação para o google é reload de páginas

– Taxa de saída é a % que viu a pagina e saiu.
É a página de fuga, por exemplo, o final de um carinho de compras.
Aqui você pode induzir o usuário a compartilhar o conteúdo (comprou este sapato? mostre para suas amigas no facebook) e/ou realizar outra ação.

Metas
Uma meta é atingida quando o usuário passa para um estado que você deseje.

Existem 4 tipos:
– URL (exemplo: Obrigado por enviar sua mensagem!)
– Tempo no site
– Numero de páginas
– Evento (por exemplo um formulário em ajax, o google tem dificuldade em entender isso)

2 – Analise de resultados múltiplos

Analytics é a descoberta e comunicação de dados com significado.

Por exemplo, a métrica de tempo de permanência no site (é uma métrica inútil)

KPI – Métricas importantes

Exemplos:
– Vendas
– Leads
– Cadastros
– Downloads

Como validar as boas KPIS, faça as perguntas:
– Por que eu existo (Core bussines)?
– É uma métrica fácil de entender?
– Mostra claramente o seus objetivos (vende mais, vende mesmos, o que acontece)?
– Mostrar retorno econômico?

3 – Experiências e testes

Caso:
A cada 100 visitas do meu site eu faço 2 vendas
ou seja minha taxa de conversão é 2%,
depois eu reformulo minha pagina e agora a cada 100 visitas eu estou fazendo 4 vendas
ou seja minha taxa de conversão agora é de 4%

Nesta pequena brincadeira você esta dobrando o faturamento
a ideia é tirar cada vez mais leite da mesma pedra

Conclusão:
Infelizmente as pessoas não testam …
A margem de erro para isso é muito grande

Caso:
Soft popup – Versão A vs Versão B

A versão B foi melhorada e cheia de bons conceitos de boas praticas, como usabilidade, acessbilidade etc
Mas a versão A gerou o dobro de acessos.

Conclusão:
Nunca façam uma mudança sem testar cientificamente, a sua opinião não interessa no marketing digital, por que somente um teste de verdade vai definir isso.

Tipos de Teste:

– Teste A / B – Versão A vs Versão B
– Teste multivariavel – SPLIT TESTE serve para saber qual melhor versão de componentes  individuais é mais eficiente dentro de uma pagina

Ferramentas para isso:
– Visual webotimizer
– Eptimizelly
– Unbonuce
– Além do GA

Nota: Cuidado com testes idiotas (tipo mudar a cor do site ou de um botão), vc precisa de confiança estatística, sua opinião de cores não vale!

4 – Voz do consumidor

The truth is out there –  “A verdade esta lá fora” – Referência a Arquivo X

Quem tem a resposta para o seu problemas não é você nem sua equipe, e sim o seu cliente.
Interação com sua página …

Google analytics não vai lhe mostrar a interação no seu site (ele é uma ferramenta clickstream)

Ferramentas para isso:
– Crazy Egg
– Heatmap
– Acrollmap

– Google Internal Search – mostra quais termos as pessoas buscam no site e nos que elas estão interessadas.
Além disso:
– Ajuda a pensar na arquitetura da informação correta para seu site;
– Fala o que as pessoas buscam de verdade no seu site, podendo você decidir abrir mercado para isso ou não.
– Mostra como os clientes chamam/entendem o seu produto, refrigerador ou geladeira

– Chats
– Olark
– Zopim
– Live chat

Analise as duvidas mais frequentes, para cada cliente que pesquisou algo, você pode deixar mais claro para o seu cliente as informações.
Além disso se você atende bem, isso pode ser tornar uma conversão por bom atendimento.

– Pergunte qualquer coisa
– Survey Monkey
– Survey Money

– Você pode pedir avaliações do site.
– Como esse site poderia ser melhor para você?
– Dados demográficos (as ferramentas nem sempre acertam)
– Saber quais são os concorrentes? pergunte para eles você pode descobrir outras concorrentes que não conhecia

Teste de usabilidade
Coloque as pessoas para usar o site
Referencia ao famoso livro – Não me faça pensar – de Steve Krug

Prioridades de um teste:
– Seu usuário
– Seu publico alvo
– Qualquer pessoa
– Profissionais de UX

5 – Inteligência competitiva
– Toolbar
– Painéis (tipo ibope)
– Ferramentas de busca (insights)

6 – Social Media (bônus)

Antigamente:
– Criação de conteúdo
– Distribuição de conteúdo
– Consumo de conteúdo

Hoje:
– Caos

Redes sociais convertem mal?

Cuidado – usuário conhece pela rede social e busca no google e tem acesso direto e e depois vem a conversão.

Fique de olho no funis multicanal para entender da onde vem as vendas.

O que monitorar?

Na cabeça das pessoas você deve monitorar a marca, mas isso é a ponta do iceberg, você deve avaliar o seu mercado como um todo.

Eu não quero saber somente o que as pessoas falam da minha geladeira.
Eu quero saber de tudo de todas as geladeiras.
Se eu avalio somente a minha marca eu não consigo perceber isso

* Obviamente fazer isso sozinho sem uma equipe é quase impossível.
– Startup Zahpee

Dashboard Centralizado
– geckoboard

Ficamos por aqui com as anotações, de qualquer forma quer bater um papo?
Comente ou entre em contato, será um prazer discutir novas ideias.
Abraços.

DevDay Belo Horizonte 2013

Hoje tive a oportunidade de participar do #devday2013 da Devisland.
Para quem não conhece o Devisland é uma comunidade de desenvolvimento plural, que não tem “preferência” por nenhuma linguagem, tecnologia, metodologia de trabalho etc.
A mesma se define como um grupo de pessoas apaixonadas por tecnologia e que querem melhorar sua forma de trabalho e qualidade de vida.

1º Hackathon do #SanPedroValley – Participe

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A comunidade de empreendedores e startups de Belo Horizonte, batizada de San Pedro Valley, tem tido um papel crucial no desenvolvimento do empreendedorismo na região.

Com modelos de negócio inovadores suportados pela tecnologia, a comunidade tem engajado novos empreendedores e apoiado os negócios locais através da troca de experiências, contatos e networking.

Para fortalecer anda mais este movimento, faremos nos próximos dias 17 e 18 de agosto o 1º Hackathon do #SanPedroValley!

O objetivo do evento será a criação do novo site do SPV, além das páginas e grupos nas redes sociais.
Um trabalho 100% voluntário, feito pela comunidade para a comunidade.

Se você ainda não conhece o site atual do SPV, acesse: http://sanpedrovalley.org

Quais páginas o novo site terá?

Sobre o SPV;
Mapa;
Blog;
Eventos;
Empresas:
Informações básicas: nome, descrição, URL;
Importação/link do perfil com o Angelist;
Jobs: divulgação de empregos nas startups do SPV;
Imprensa:
Dados de contato;
Clipping;
Referências: logomarca para download, outros;
Contato.

E as tecnologias que serão utilizadas?

WordPress;
Plugins;
PHP;
MySQL;
JQuery + HTML5 + CSS3;

Uma mãozinha nas Redes Sociais do SPV:

Facebook: Reformular a atual fanpage: https://www.facebook.com/sanpedrovalleybh
Twitter: Precisa ser criado
G+: Precisa ser criado

Venha e faça parte!

#SPVRules \o/

Começa: Sábado, 17 de agosto de 2013, 10h
Termina: Domingo, 18 de agosto de 2013, 18h

Link para inscrição: https://www.sympla.com.br/1–hackathon-do-sanpedrovalley__13946

CONSEGI – Dia 1 – O que aconteceu

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Escrever o que aconteceu hoje no evento é uma tarefa no mínimo complicada, novas conexões, idéias, frases épicas, desejos e muito mais do que você possa imaginar.

Tive a oportunidade de conhecer pessoas fantásticas, dentro e fora do evento e vou falar um pouco sobre cada experiência do dia.

O primeiro desafio foi aprender a andar em Brasilia no transporte publico, como bom turista queria aproveitar para conhecer um pouco a cidade e vivenciar o que ela tem a oferecer.

Com isso tive de ler praticamente um tutorial explicando como a cidade esta divida, e ainda bem que achei esse post da Maira Carvalho, fica o meu obrigado aqui Maira, ajudou muito as informações, além de entender um pouco mais da historia da nossa Capital.

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Com Brasilia desvendada (ou não) era hora de partir para ação, mas o transporte publico não ajudou muito apesar da pouca distância, acabei perdendo a primeira palestra (espero que o pessoal disponbilize para que possa ver depois).

Ao chegar no evento a primeira coisa a se notar é o nível de organização.
O pessoal não estava para brincadeira, e a equipe estava bem treinada, fiz meu check-in em menos de um minuto e já estava com o material e programa na mão, com tudo o que precisava saber sobre o evento, dicas de Brasilia e ainda um convite para a PloneConf 2013.

O lugar estava bem cheio e o pessoal estava com uma energia boa, fui correndo para sala (Depois de tomar uma expresso free na maquina liberada + um ponto para o pessoal).

Como falei antes no outro post, infelizmente não ia conseguir assistir tudo então todos os momentos são importantes.

Na verdade eu acho que cada palestra merecia um post, mas não vou ter tempo quem sabe um hangout, vamos combinar isso.

A primeira palestra foi:

Monitoração usando Software Livre / Zabbix
Adail Horst que hoje trabalha na SERPRO, falou um pouco sobre os desafios encontrados pelas equipes de Infra na gestão do seu parque, ocorrência de eventos e planejamento, e o quanto a área ainda está amadora neste sentindo, apesar do conjunto de soluções.
Ainda explicou como mapear, monitorar e realizar a gestão corretamente usando a suite Zabbix.
Dúvidas como: O que coletar? Por quanto tempo guardar? foram esclarecidas para o público.
E ficou na minha mente o slide:

Operacional -> Tático -> Estratégico

Depois continuamos com:

Armazenagem Distribuída para sua Nuvem
Leonardo Mello que hoje trabalha na Data Prev e já trabalhou na Redhat, no mínimo para ser justo ao descrever esse cara é chama-lo de Ninja (e pelo visto um bom pai).

Falou um pouco do mercado de Cloud e deu algumas dicas de fornecedores comparando o seu desempenho e estratégias de uso.

Foi uma palestra mais técnica, apesar da descontração, e os tópicos foram referentes aos tipos de sistemas de arquivos distribuídos Open Source e como suas engines funcionam, ele falou um pouco mais de Ceph e Riack.
O que tiramos de bom da palestra é que a grande questao esta na regra do negocio e não adianta correr disso.
Não há servidor ou cloud que aguente a falta de bom senso.
O site dele é www.lmello.eu.org (eu confeso que achei o layout meio retro).

Privacidade e liberdade sob risco. O DRM no HTML5
Essa palestra, sem dúvida foi a mais polêmica do dia e a frase que ficou na cabeça foi:
“Se um serviço na internet não tem custo, então você é a mercadoria”
Achei o tempo curtíssimo para um assunto que não é novidade mas que é tão importante para o nosso futuro e para uma web livre. Obviamente Deivi Lopes Kuhn palestrante não teve o tempo que era justo ao seu conhecimento e importância do assunto.
De qualquer forma não podemos esperar as decisões no mínimo duvidosas do desenvolvimento do HTML5 fica a dica para se contextualizar: http://softwarelivre.org/portal/a-disputa-do-drm-em-torno-do-html5

Sneer – Bem-vindo à Computação Soberana
Foi muito bom conhecer Klaus Wuestefeld que esta a frente do projeto Sneer http://sneer.me espero logo poder conversar com ele sobre o projeto, e quem sabe contribuir com idéias ou mesmo no hard code.
A página inicial do projeto já fala tudo, e realmente, é a sensação que tenho quando uso essas ferramentas, vale o acesso.
traditionalNetwork
Fico muito feliz em ver pessoas que gastam o seu tempo livre para contribuir com projetos que fazem (ou que podem fazer) a diferença.

Para que não conhece Sneer é uma plafatorma de distribuição segura de conteúdo, que cria (simula) como deve ser de verdade rede social de interação.

A privacidade da informação é um tema importantíssimo e pouco tratado e conhecido pela grande maioria dos usuários, que ignora seu uso, e como dizem: “Usam a tecnologia como se fosse um liqüidificador, aonde apertam o botão e esta tudo resolvido”.

E você, já parou para pensar o que é uma rede social de verdade? E-mail, listas de discussão, foruns, wikis etc.

Como a lei esta estrangulando a criatividade
O grande Cartola foi o anfitrião desta palestra (mas por favor não confunda os tantos cartolas de Brasília e/ou também com o nosso querido compositor e interprete do samba). Carlos Eduardo G. Carvalho (Cartola) que é Engenheiro eletrônico pela UFRJ e possui grande experiência com sistemas *nix, nos apresentou alguns vídeos e falou muito bem sobre direitos autorais, licenças e suas idéias sobre distribuição de conteúdo. Você encontra mais informações sobre suas palestras em: www.cartola.org

Por fim, aconteceram várias outras coisas, com pessoas que gostaria de citar aqui (mas algumas não lembro o nome =/ ), mas já esta bem tarde e amanhã o dia começa cedo, então fica o resumo:

Almocei com um pessoal muito gente boa, e conheci o Valessio Brito www.valessiobrito.com.br (um cara que vale conhecer, e único que tem um telefone com o seu nome em dois estados), depois tive o prazer de conversar com o pessoal da UFB que estavam com seus Kits de montagem Arduino e suas cameras de monitoramento de face e movimentos, essa conversa rendeu demais e espero que fechemos um projeto open ainda essa semana (esqueci o nome dos caras).

No final ainda pulei no Ônibus Hacker/SP, aonde a galera estava animadíssima mesmo depois de dar tanta oficina, para fechar, conheci o Rococó Café e comi um lanche muito bom, sendo super bem atendido pelo Rafael.

Todo o meu dia esta documentado em fotos e o link para o conteúdo publico no face é este:
https://www.facebook.com/media/set/?set=a.10151762820084435.1073741832.698959434&type=1&l=c2b988fad6

Como de praxe todo conteúdo em CC.

Só para não esquecer, ao voltar para o hotel de taxi tive a oportunidade de conhecer uma grande figura que indico para suas corridas em BSB – Richards Hernandes – 8429-1957 / 9105-3173 / 7816-6356

Até daqui a pouco.

CONSEGI – Congresso Internacional Software Livre e Governo Eletrônico

Estou aqui para falar do CONSEGI – Congresso Internacional Software Livre e Governo Eletrônico (http://www.consegi.gov.br/), Amanhã dia 12 já pego meu voo em busca de mais conhecimento e indo representar o Estado de Minas neste grande evento.
Para quem nunca ouviu falar o CONSEGI acontece desde 2008 e é um evento que pretende ser estratégico no estímulo ao debate de temas da política e gestão de tecnologias em Software Livre.

Diagnosticando e otimizando equipes

Equipe Disfuncionais

Equipes Funcionais

Tive acesso a um pequeno estudo realizado sobre gestão de equipes, apesar de falar sobre equipes de desenvolvimento de software, acredito que ele possa ser aplicado em diferentes tipos de equipe.
Em publicações recentes em seu blog, Esther Derby apresentou dois mapas mentais que sistematizam os efeitos positivos que as equipes funcionais podem gerar sobre organizações a que pertencem.

Link: http://www.estherderby.com/2012/03/the-team-effect.html

Derby mostra também os efeitos devastadores gerados pela existência de equipes disfuncionais.

Link: http://www.estherderby.com/2012/03/struggling-team.html

A autora mostra como diagnosticar equipes, e começa questionando:

Tanto para as pessoas quanto para as organizações envolvidas, uma equipe disfuncional gera impactos financeiros e perda de qualidade. Mas quais são os benefícios quando os times realmente se formam? O que ganham as organizações quando as equipes prosperam?

Para responder a essas perguntas, Derby organizou as informações em mapas mentais, através do agrupamento de itens mais amplos, de primeiro nível, seguidos de um conjunto de eventos associados. Estes últimos representam as causas e os seus efeitos colaterais sobre as pessoas e as organizações.

No primeiro mapa, pode-se identificar que as equipes funcionais apresentam conflitos saudáveis (item mais amplo) e, por essa razão, o tratamento dispensado aos problemas é sempre proporcional à sua gravidade. Dessa forma, as questões do conflito não consomem energia desnecessária; e o benefício para as organizações está no fato de que mais tempo é investido nas atividades que realmente geram valor.

Em um comentário sobre os posts de Derby, Paul Jackson ressalta que através dos mapas pode-se facilmente medir a maturidade de uma equipe. Ele destaca que a sua própria equipe possui muitas das mesmas características comportamentais, embora não apresente certas habilidades técnicas indicadas.

Os mapas de Derby podem efetivamente ser utilizados para diagnosticar a situação de uma equipe e obter uma visão mais objetiva de seus pontos fortes e suas fragilidades, bem como entender quais benefícios ou malefícios estão sendo causados às organizações a que pertencem.

Uma possibilidade de análise está representada na tabela abaixo. Nela, foram selecionadas características das equipes (as linhas da tabela), que são transversais aos dois mapas. Isso é feito para realizar uma equiparação dessas características tanto para as equipes funcionais quanto para as equipes disfuncionais (colunas da tabela). Através dessa análise, pode-se contrastar mais claramente as duas condições que uma equipe pode se encontrar.

Características Equipes funcionais O que ganham as organizações Equipes disfuncionais Onde as organizações perdem
Dinâmica de tomada de decisões Apresentam mais atenção aos processos do próprio grupo. Decisões mais rápidas e de maior qualidade; mais pessoas participam da tomada de decisão, gerando menos gargalos. Maior necessidade de intervenção gerencial. Necessidade de supervisão constante, danos à reputação dos gestores, conflitos arbitrários.
Situações de conflito Conflitos, inevitáveis nos projetos de desenvolvimento de software, são saudáveis à dinâmica da equipe. Tratamento proporcional à gravidade dos problemas. Mais trabalho dedicado para atividades que realmente geram valor. Conflitos são improdutivos e ocasionam um aumento de estresse no grupo. O aumento do estresse pode causar problemas de saúde e, consequentemente, aumento nas despesas com funcionários, bem como ausências ao trabalho e baixa na produtividade.
Envolvimento das pessoas com o projeto Todos se sentem responsáveis. Existe um sentimento de “nosso trabalho” em oposição à existência de atividades individuais. Todos podem contribuir, as boas idéias prevalecem, os menos experientes tem chance de evoluir e, por fim, o trabalho é completado com maior velocidade. Prevalece a falta de engajamento, o cinismo e a inércia dos membros da equipe. Perda de vantagem competitiva para as organizações, gerada pela alta rotatividade de pessoas e pela criação de poucas soluções originais.
Qualidade das entregas Há mais atenção à excelência técnica. Existe mais atenção à excelência técnica, bem como orgulho com o trabalho realizado e a livre iniciativa para ocorrência de retrospectivas técnicas. Dessa forma, a qualidade do código aumenta e os erros são encontrados rapidamente. Como resultado, tem-se um menor custo para modificação do sistema. Recorrência de resultados decepcionantes. É comum o não cumprimento de datas acordadas, gerando perda de oportunidades e de lucratividade para a organização. Há baixa qualidade do software desenvolvido, que em geral se associa à insatisfação de clientes e à perda de novas vendas.

Como exemplo dessa análise, pode-se considerar o comportamento das equipes com relação à sua dinâmica na tomada de decisões (primeira linha da tabela). Nesse caso, as equipes funcionais irão apresentar maior atenção aos processos do próprio grupo, enquanto que as disfuncionais irão ter maior necessidade de intervenção externa, geralmente por parte de um gerente. Os benefícios ou malefícios para as organizações, para as duas situações, encontram-se indicados na tabela.

Segue anexo também, o mapa completo referente às características das equipes disfuncionais traduzidos.

Conclusões

Os mapas mentais de Derby representam um guia prático para se entender e diagnosticar a qualidade e a eficácia de uma equipe. Isso pode ser realizado através da observação constante do time e da comparação de seu comportamento aos sintomas indicados nos mapas. Seja através da geração de clientes satisfeitos, da conquista de novas vendas ou da redução de custos, pode-se concluir que a sucesso das equipes representa papel central nas organizações. Um diagnóstico bem embasado de equipes, e a realização das correções de rumo necessárias, pode significar o sucesso ou o fracasso de projetos ou empreendimentos inteiros.

Basic count down – Contador Regresivo básico – Javascript – Snippet

<style>
#countdown {
color: #660000;
font-size: 20px;
font: bold;
}
</style>

<script>

CountDownTimer(’09/02/2013 10:1 AM’, ‘countdown’);

function CountDownTimer(dt, id)
{
var end = new Date(dt);

var _second = 1000;
var _minute = _second * 60;
var _hour = _minute * 60;
var _day = _hour * 24;
var timer;

function showRemaining() {
var now = new Date();
var distance = end – now;
if (distance < 0) {

clearInterval(timer);
document.getElementById(id).innerHTML = ‘Aguarde nossa nova edição’; // Acabou

return;
}
var days = Math.floor(distance / _day);
var hours = Math.floor((distance % _day) / _hour);
var minutes = Math.floor((distance % _hour) / _minute);
var seconds = Math.floor((distance % _minute) / _second);

document.getElementById(id).innerHTML = days + ‘D -‘;
document.getElementById(id).innerHTML += hours + ‘:’;
document.getElementById(id).innerHTML += minutes + ‘:’;
document.getElementById(id).innerHTML += seconds + ”;
}

timer = setInterval(showRemaining, 1000);
}

</script>
<div id=”countdown”></div>