Entregue um cupcake ao invés de um bolo-com-recheio-e-cobertura

Já falamos por aqui de Lean UX, de Lean Usability e de metodologias ágeis com equipes menores e foco em colocar as coisas no ar rapidamente para que possam ser aprimoradas e testadas o quanto antes.

Muito se tem falado por aí sobre isso: começar pelo protótipo e dividir as entregas em várias etapas de forma que o produto evolua com o tempo.

Esses dias me deparei com o vídeo abaixo, da Adaptive Path, que dá argumentos muito simples (e lúdicos) sobre essa filosofia: colocar o produto no ar rapidamente para que as pessoas comecem a usá-lo e para que o designer colha feedback sobre o que está funcionando e o que não está.

Ciclos de iteracão cada vez menores, times reduzidos, métodos ágeis e pessoas com vontade de ver o produto funcionando o quanto antes. Se essa é a nova “fórmula do sucesso para produtos digitais”, isso eu não arrisco dizer. Mas o processo fica muito mais agradável.

Fonte: http://arquiteturadeinformacao.com/2012/05/30/entregue-um-cupcake-ao-inves-de-um-bolo-com-recheio-e-cobertura/

Novos domínios .eco.br

A partir de 05/07/2012 estará disponível um novo DPN (Domínio de Primeiro Nível).

O eco.br, é destinado a pessoas e instituições com iniciativas eco-amigáveis, “verdes” e/ou sustentáveis que contenham algum tipo de foco eco-ambiental.

A iniciativa é boa para promover e destacar iniciativas nessa direção.

A prioridade para registro, chamada de fase “amanhecer” é concedida para titulares de domínios
.com.br/.emp.br/.net.br/.org.br de mesma grafia.

Logo em seguida serão liberados para registro de outros usuários.

E ai já pensou em sua nova iniciativa eco-amigável?

Veja a mensagem oficial do Registro.br:
[box] Prezado(a) Usuário(a) do Registro.br,

Você está recebendo este e-mail por ser o contato de ao menos uma
entidade com registro de domínio .com.br, .emp.br, .net.br ou .org.br
ativo em Junho de 2012.

A partir de 05/07/2012 estará disponível um novo DPN (Domínio de
Primeiro Nível), o eco.br, destinado a quem queira utilizar um nome de
domínio na Internet que identifique um foco eco-ambiental. Pessoas e
empresas com iniciativas eco-amigáveis, “verdes” e/ou sustentáveis
poderão, assim, promover e destacar suas iniciativas nessa direção,
utilizando o eco.br.

Para que se garanta um início suave de operação e se preservem
direitos, a partir do mesmo dia 05/07/2012 e apenas durante os
primeiros 60 dias (“amanhecer”), os domínios existentes no .com.br,
.emp.br, .net.br e org.br poderão ser registrados no .eco.br pelos
seus atuais titulares, caso assim o desejem. Em casos de sobreposição,
o direito à reserva será do domínio mais antigo registrado entre os
que buscarem registrar o eco.br de mesma grafia.

Os domínios eco.br equivalentes a domínios atualmente em processo de
liberação ou que já participaram de 6 ou mais processos de liberação
não poderão ser registrados durante o período de “amanhecer” e serão
disponibilizados no próximo processo de liberação de domínios, quando
vier a ocorrer.

Durante o período de “amanhecer”, o titular do domínio
.com.br/.emp.br/.net.br/.org.br utilizará o procedimento usual de
registro que, para seu cadastro, identificamos ser feito através do
sítio do registro.br, onde os recursos como servidores DNS
autoritativos [1] e pagamentos via cartão de crédito, que foram
adicionados no ano de 2011, também poderão ser utilizados.

Agradecemos a atenção,

Registro.br
http://registro.br/

[1] “Serviço DNS autoritativo”
http://registro.br/suporte/servico-dns.html
[/box]

Que tal Jobeet em Symfony 2 ?


Symfony 2
 esta realmente causando um alvoroço no desenvolvimento de sistemas PHP e mudando para melhor a forma que os programadores desenvolvem aplicativos para web.

Venho acompanhando o trabalho de ótimos profissionais no Brasil e dentre eles podemos encontrar a Andreia Bohner (http://andreiabohner.org).

Ela traduziu e desenvolveu alguns Cheat Sheets, que usei em diversos oportunidades, inclusive fez parte de treinamentos de Symfony 1.x que ministrei. (Ela nem tem idéia da ajuda que isso me deu, devo indiretamente muitos cafés para ela).

Como se não bastasse ela também mobilizou diversas pessoas para a tradução da nova documentação.
Fico sempre de olho em uma planilha que foi criada no Google Docs (https://spreadsheets.google.com/ccc?key=0AtX-XMIXR2DAdFBMekh4UktObUNOMy1NX2RSMjJMUUE) contendo o status da documentação e (doido) querendo ajudar, mas a frente da TotLab, isso pode ser difícil, o mercado não para e quando acho que terei um grid de folga algum novo projeto ou idéia surge e toma minha mente.

O lado bom para a comunidade, é que me parece que já temos 90% da documentação traduzida e só faltam os revisores acertarem os últimos detalhes.

Fica o meu parabéns pelo trabalho a todos, e é claro o muito obrigado.

Todo o material pode ser encontrado no próprio site da autora em: http://traducoes.andreiabohner.org/

Navegando este mês antes da sfCon, preparando minha palestra, encontrei um link interessante com um tutorial transpondo o sistema Jobeet de Symfony 1.x para Symfony 2.x.

Veja: http://www.ens.ro/2012/03/21/jobeet-tutorial-with-symfony2/

Para quem esta começando agora no mundo Symfony, Jobeet é um aplicativo que foi desenvolvido para que os usuários Symfony 1.x aprendessem a criar na prática um projeto de sistema com as funcionalidades do framework.

Com certeza vale o seu click: http://www.jobeet.org/

Transpor Jobeet para Symfony 2, apesar de não ser uma tarefa complicada exige um bom tempo de trabalho.

Contudo, fico sempre pensando em realizar ações que possam realmente agregar valor para todos, e neste caso, acho que vale o investimento de tempo.

Nas próximas semanas vou lançando essas traduções neste blog através do link:
Tutorial Desenvolvendo Jobeet com Symfony 2 – Tradução

Aguardo os comentários.

sfcon 2012 – Conferência Brasileira sobre Symfony

Isso mesmo, dia 23 de junho de 2012, na linda cidade de Belo Horizonte / MG, teremos a primeira (espero que de muitas) Conferência Brasileira sobre Symfony.

A sfcon tem como objetivo ajudar a difundir o mundo Symfony no Brasil, fortalecendo sua comunidade.

O evento vem com uma carga pesada e palestrantes afiados em desenvolvimento web, falando do ecossistema Symfony, das suas experiências, da nossa comunidade e das filosofias que englobam todo esse mundo.

Veja alguns dos temas apresentados:

– Desenvolvimento de aplicações PHP utilizando o Symfony 2
– Doctrine 2 – Camada de persistência para PHP
– Silex
– Engenharia reversa aplicados na migração de sistemas legados
– Inversão de Controle e Injeção de Dependência no Symfony 2
– TDD com Symfony 2
– Aplicações Comportadas com Behat

Você pode conferir agenda completa no site do evento: http://sfcon.com.br

A minha participação conta com a palestra:

“Conceitos de engenharia reversa aplicados na migração de sistemas legados Symfony 1.x para Symfony 2.x.”
(O nome ficou bem grande, ainda estou tentando fazer um zip nele)

O objetivo é uma breve introdução às possibilidades da reengenharia de sistemas legados e quais são os pontos de atenção neste processo.

Serão mostrados fragmentos de códigos entre as plataformas aonde apresentarei um projeto da TotLab.

Ficou na dúvida? Você ainda não sabe o que é Symfony? Sem problemas.

[quote style=”boxed”]”Symfony é um conjunto reutilizável de componentes PHP, coesivos e desacoplados, para resolver problemas comuns no desenvolvimento web. Baseado nestes componentes, Symfony é também um framework para desenvolvimento web.”[/quote]

É assim que o seu criador, Fabien Potencier o descreve.

Se você quer saber mais sobre Symfony já pode acessar o site http://www.symfony.com

Se você gerência projetos que usam tecnologias web sua presença é obrigatória neste evento.

A sfcon está sendo organizada por Diego Oliveira, membro ativo da comunidade de php de Minas Gerais, co-organizador dos encontros do grupo PHPMG e do PHPMG Talks.

Venha participar com a gente, além de aprender muito você ajuda a fortalecer nossa comunidade.

Veja mais informações em http://sfcon.com.br

Te espero lá.

 

Quanto as grandes empresas digitais perderiam por ficarem um dia fora do ar

Quanto as grandes empresas digitais perderiam por ficarem um dia fora do ar

Felippe Fogli Para o TechTudo

Um levantamento baseado na receita anual de grandes sites mostra o quanto eles poderiam perder se ficassem um dia fora do ar. A ideia de fazer esse cálculo surgiu da análise sobre a Wikipedia ter tomado a decisão de fechar o site por 24 horas, em protesto a SOPA.

wikiProtesto criado pelo Wikipedia (Foto: Reprodução / Wikipedia)

Se indicássemos outros fatores que envolvem o ambiente de uma empresa, como investidores, força da marca e experiência do consumidor, esses números seriam ainda maiores. Mas já da para se ter uma ideia do prejuízo que elas podem adquirir caso escolham esse tipo de ação.

Google: Pesquisas apontam que em julho de 2011 a empresa estava fazendo US$ 3 bilhões por mês em publicidade. Se o Google resolvesse desligar seus servidores por um dia, em vez de apenas cobrir seu logotipo, como foi feito, teria perdido cerca de US$ 100 milhões.

Facebook: As previsões sobre as receitas da rede de Mark Zuckerberg para o ano passado, girava em torno de US$ 4,27 bilhões. Sendo assim, o Facebook perderia quase US$ 11,7 milhões, além de deixar uma tonelada de usuários irritados com a empresa.

Twitter: Com receita anual de US$ 140 milhões, a perda do Twitter ao seguir os passos do Wikipedia seria de aproximadamente US$ 400 mil. Isso sem contar que no dia seguinte esse assunto estaria nos trending topics do site.

saiba mais

O que é SOPA e o que pode mudar

Google protesta contra SOPA

eBay: Baseado na estimativa de que em 2011 o lucro do eBay seria de US$ 10,2 bilhões, um dia fora do ar faria com que a empresa perdesse US$ 28 milhões. Além disso, teriam baixas consideráveis em vendas por cada vendedor durante essas 24 horas.

Amazon: A gigante do e-commerce teria conquistado no ano passado US$ 30 bilhões. Se o protesto ao SOPA fosse aderido pela empresa, teriam um prejuízo girando em torno de US$ 82 milhões.

Yahoo: A empresa teria perdido US$ 11,8 milhões, com base no lucro de US$ 1,07 bilhão que a companhia obteve no terceiro trimestre de 2011.

Groupon: Há uma estimativa inicial que o Groupon poderia arrecadar esse ano algo próximo a US$ 2,6 bilhões. Essa conta já poderia ter US$ 7 milhões descontados caso o site tivesse ficado fora do ar.

viaQuanto as grandes empresas digitais perderiam por ficarem um dia fora do ar – Notícias – TechTudo.

Symfony – Doctrine – Alterando Listener em Tempo de execução

$object->getListener()->setOption('disabled',true);

ou

$manager->setAttribute(Doctrine::ATTR_USE_DQL_CALLBACKS, false);

 

$old_dqlc = Doctrine_Manager::getInstance()->getAttribute(Doctrine::ATTR_USE_DQL_CALLBACKS);
Doctrine_Manager::getInstance()->setAttribute(Doctrine::ATTR_USE_DQL_CALLBACKS, false);
$record->delete();
Doctrine_Manager::getInstance()->setAttribute(Doctrine::ATTR_USE_DQL_CALLBACKS, $old_dqlc);

De olhos bem abertos | Arquitetura de Informação

De olhos bem abertos

Posted on março 31, 2011 by Fabricio Teixeira

“Lá na ala da Psicologia da Universidade de Newcastle tem um cantinho do café. Aquela formação clássica: uma garrafa térmica de café, outra de leite, outra de chá. E uma tabelinha com os preços. E também uma caixinha para deixar o pagamento. É assim que funciona o cafezinho por lá, há muitos anos.”

Tudo na base da confiança.

Daí fizeram o seguinte teste: durante 10 semanas colocaram diferentes quadros na parede do café. Em uma semana, colocavam um quadro com flores. Na semana seguinte, colocavam uma foto de close de olhos humanos.

Quando compararam o valor arrecadado nas semanas “quadro com flores” com o valor das semanas “olhos humanos”, quais foram os resultados? A quantidade de dinheiro deixada na caixinha era até 3 vezes maior nas semanas em que havia alguém olhando (mesmo que esse alguém fosse apenas um par de olhos em uma fotografia).

Gráfico com o dinheiro arrecadado semana a semana

Via Update or Die.

Associações rápidas:

Esse é um bom lembrete de o quanto o Visual Design influencia na taxa de conversão de um sistema. Placeholders no lugar das imagens agilizam o trabalho do arquiteto. Mas na hora de testar, nada como ter imagens semelhantes às que serão usadas no layout final da interface.

“Deixar o dinheiro na caixinha” é normalmente um ato solitário. É o comportamento do “usuário” quando ninguém está por perto. Qualquer semelhança com o ato de navegar em um site não é simples coincidência.

Só como curiosidade: reparem que quanto mais estranho/intenso o olhar, mais dinheiro foi arrecadado. Não, isso não quer dizer que imagens bizarras funcionam melhor. Você entendeu. Use isso a seu favor.

Isso me lembrou de uma apresentação que foi publicada aqui no blog há um tempo, onde fizeram um exercício comparativo de eyetracking. Reparem na diferença de onde o olhar da pessoa permanece por mais tempo (área avermelhada) em uma foto e em outra. E só mudaram a posição dos olhos da modelo.

Diferentes versões de um mesmo anúncio

Resultados do eyetracking

Leia também:

viaDe olhos bem abertos | Arquitetura de Informação.

ROI em User Experience | Arquitetura de Informação

ROI em User Experience

Posted on fevereiro 2, 2011 by Fabricio Teixeira

Algumas dicas sobre como comprovar o retorno de investimento (ROI) em um trabalho de User Experience Design. Muitos dos argumentos nós já estamos bem acostumados a ouvir e usar, mas é sempre interessante enxergar novas formas de se contar uma mesma história.

(Se você está lendo este post via RSS e o vídeo não abrir, veja-o no blog)

viaROI em User Experience | Arquitetura de Informação.

 

Como a internet está mudando o cérebro humano | Arquitetura de Informação

Como a internet está mudando o cérebro humano

Posted on janeiro 26, 2011 by Fabricio Teixeira

(Se você está lendo este post via RSS e o vídeo não aparecer aí em cima, veja-o no blog)

Mais um vídeo garimpado do Big Think. Segundo Nicholas Carr, autor do livro The Big Switch, a internet está mudando a forma como o cérebro humano se relaciona com o consumo de informação. À medida em que nos adaptamos ao ambiente da internet – esse ambiente super populado e repleto de distrações – nosso cérebro adquire novas habilidades e acaba perdendo outras.

Estudos mostram que o uso frequente das mídias digitais aumenta nossa habilidade de visão, de distinguir novos padrões e de perceber quando muitas coisas acontecem simultaneamente em uma única tela.

Mas ao mesmo tempo, esse novo hábito de consumir informações paralelas faz com que percamos o foco e a capacidade de prestar atenção com profundidade a uma única tarefa. Isso influencia também nossa habilidade de armazenar informações, o que acaba enfraquecendo nossa memória.

Segundo ele, o ser humano está perdendo a capacidade do “solitary thinking”. A web força as pessoas a utilizarem o scanning, o multitasking – e a deixarem de lado o pensamento em profundidade. Os sintomas incluem também adaptações físicas: novos neurônios são formados e os neurônios que já existem adquirem novas terminações nervosas por causa desses novos hábitos.

A boa notícia é que o cérebro humano tende a aperfeiçoar aquilo que ele faz com frequência. Será que a internet está formando apenas uma geração de craques em usar a internet?

viaComo a internet está mudando o cérebro humano | Arquitetura de Informação.